quarta-feira, 20 de julho de 2011

Grupo de Estudo - Mestrado em Educação – 8ª turma

O trabalho a seguir não foi realizado por mim, trata-se do estudo da colega de grupo de estudo do mestrado Andréa Fabiane, cujo resultado não é definitivo, mas apenas uma parte do exercícios que todos temos realizado na busca de compreender o rumo que devemos dar em nossas pesquisas,]
Aproveitem a leitura!
Djalma

Grupo de Estudo
Mestrado em Educação – 8ª turma

Coordenadoras do Grupo de Estudo
Profª. Dra. Marilene Ribeiro Resende (Subcoordenadora  do Mestrado em Educação)
Doutora em Educação em Matemática – PUCSP

Profª. Dra. Vania Maria  de Oliveira Vieira (Coordenadora do Mestrado em Educação)
Doutora em Educação – Psicologia da Educação – PUCSP

Aluna: Andréa Fabiane  Machado Diniz

Linha de Pesquisa I -  Desenvolvimento Profissional e Trabalho Docente
Julho/2011

Nota:
Este exercício de pesquisar  em resumos de dissertações e teses,  a justificativa, os objetivos, metodologia de pesquisa e referencial teórico constitui requisito indispensável  para conhecer o que já se têm produzido na área que se pretende pesquisar, e a partir de então, elencar pontos em que ainda são necessários outros estudos e justificar a necessidade e importância do trabalho a ser desenvolvido pelo (a) mestrando (a).

Metodologia de trabalho utilizada
  Para desenvolver esta pesquisa utilizou-se os descritores: avaliação da aprendizagem, representações sociais e intervenção pedagógica;
   A pesquisa foi realizada em diversos sites de universidades que oferecem os programas de mestrado e doutorado em educação;
   Não procedeu a contagem de quantas dissertações e teses há na área pesquisada, uma vez que realizava-se a leitura e o imediato descarte dos trabalhos que não tinham como foco de pesquisa o referencial teórico metodológico da Teoria das Representações Sociais;
   Nos slides que se seguem, primeiro colocou-se os resumos na íntegra e, em seguida, na forma de tópicos os componentes constantes nesses resumos .

Trabalhos Selecionados

Análise das representações sociais de professores e alunos sobre a avaliação na escola: um caminho construído coletivamente.
 
Maria Conceição Gobbo Medda
Resumo: O presente estudo investigou as representações sociais de professores e alunos sobre a avaliação escolar e propôs a ação e a reflexão coletivas como um caminho para a compreensão dos fenômenos que envolvem a avaliação, no cotidiano escolar. Nessa perspectiva, o estudo implicou também considerações a respeito do desenvolvimento da consciência do professor sobre a sua prática, uma vez que as representações sociais permitem o conhecimento da consciência, constituindo-se no ponto de partida para sua análise, sendo a expressão de seus conteúdos. Constituiu-se o grupo estudado de nove professores e nove alunos de 5ª série, de uma escola pública estadual da cidade de São Paulo. As informações junto a esse grupo foram coletadas por meio de entrevistas coletivas e posterior discussão dos dados com o grupo, oportunizando repensar a prática pedagógica, analisando as situações da sala de aula, a partir da avaliação. Assim sendo, a pesquisa privilegiou os espaços da prática pedagógica como fonte direta de coleta de dados e situou-se, em todo o seu desenvolvimento, nesse cotidiano do aprender-ensinar. Os resultados evidenciaram a necessidade do trabalho dialógico, coletivo e crítico dentro da escola, numa direção em que a prática pedagógica possa ser explicitada e utilizada, transformando-se num meio importante para criar novos conhecimentos, possibilitando aos educadores, se necessário, reordenar o cotidiano em que vivem. Nesse sentido, a exploração das contradições que se manifestaram na avaliação e a discussão dos contornos e das finalidades a quem vem servindo dentro da escola, indicando novos caminhos para se redirecionar a prática avaliativa
Palavras Chave: Representações Sociais, Prática Pedagógica, Prática Avaliativa.


Análise das representações sociais de professores e alunos sobre a avaliação na escola: um caminho construído coletivamente.
Autora: MEDDA, Maria Conceição Gobbo
Data da defesa:  31/08/95
Banca Examinadora: Clarilza Prado de Souza ( orientadora), Ana Maria Aparecida Avella Saul, Mitsuko Aparecida  Makino Antunes
Palavras Chave: Representações Sociais, Prática Pedagógica, Prática Avaliativa.

Objetivo
O presente estudo investigou as representações sociais de professores e alunos sobre a avaliação escolar e propôs a ação e a reflexão coletivas como um caminho para a compreensão dos fenômenos que envolvem a avaliação, no cotidiano escolar.

Justificativa
Nessa perspectiva, o estudo implicou também considerações a respeito do desenvolvimento da consciência do professor sobre a sua prática, uma vez que as representações sociais permitem o conhecimento da consciência, constituindo-se no ponto de partida para sua análise, sendo a expressão de seus conteúdos.

Sujeitos da pesquisa
Constituiu-se o grupo estudado de nove professores e nove alunos de 5ª série, de uma escola pública estadual da cidade de São Paulo.

Pesquisa e coleta de dados
As informações junto a esse grupo foram coletadas por meio de entrevistas coletivas e posterior discussão dos dados com o grupo, oportunizando repensar a prática pedagógica, analisando as situações da sala de aula, a partir da avaliação. Assim sendo, a pesquisa privilegiou os espaços da prática pedagógica como fonte direta de coleta de dados e situou-se, em todo o seu desenvolvimento, nesse cotidiano do aprender-ensinar.

Resultados
Os resultados evidenciaram a necessidade do trabalho dialógico, coletivo e crítico dentro da escola, numa direção em que a prática pedagógica possa ser explicitada e utilizada, transformando-se num meio importante para criar novos conhecimentos, possibilitando aos educadores, se necessário, reordenar o cotidiano em que vivem. Nesse sentido, a exploração das contradições que se manifestaram na avaliação e a discussão dos contornos e das finalidades a quem vem servindo dentro da escola, indicando novos caminhos para se redirecionar a prática avaliativa.

Fonte:


Avaliação processual: um estudo das representações sociais de professoras da rede municipal de ensino do Recife
Autora: GUERRA, Gleice Kelly de Souza
Orientadora: Laeda Bezerra Machado
Universidade Federal de Pernambuco

Resumo
Esta pesquisa teve como objetivo analisar as representações sociais de avaliação processual construídas por professoras dos anos iniciais do Ensino Fundamental da Rede Municipal da cidade do Recife/PE. Constituiram-se como referenciais para estudos de avaliação os autores: Perrenoud (1999; 2004), Esteban (1999; 2005), Silva (2003; 2004), Hoffmann (2003; 2005a) e Luckesi (2005). Para a Teoria das representações sociais nos apoiamos em Moscovici (1978; 2003) e Jodelet (2001; 2005). A pesquisa, de natureza qualitativa, foi realizada junto a vinte professoras da RPA 5, graduadas em Pedagogia e com formação acadêmica iniciada na década de 1990. Para definição do grupo realizamos um estudo exploratório. Os procedimentos de coleta utilizados foram a observação e a entrevista semi-estruturada. A pesquisa foi dividida em duas fases. Na primeira, observamos as práticas avaliativas de duas professoras no intuito de nos aproximar de suas representações sociais de avaliação processual. Na segunda, fizemos uso da entrevista com as vinte professoras incluindo, nesse grupo, as duas docentes que tiveram suas práticas observadas. Nosso intuito com o seu uso foi aprofundar e esclarecer os aspectos constituintes das representações sociais de avaliação processual. A técnica utilizada para analisar os registros das observações e depoimentos das entrevistas foi a Análise de Conteúdo de Bardin (2004). Os resultados, no que se refere as professoras que tiveram suas práticas observadas, nos autorizam a afirmar que a avaliação processual tem ganhado configurações distintas.
O processo avaliativo desencadeado em sala de aula nos revelou que, para uma das docentes, a representação social de avaliação processual se define por sua continuidade em função do quantitativo de conteúdos, instrumentos avaliativos e atividades prescritas. A segunda professora observada revelou uma representação social de avaliação processual centrada no acompanhamento permanente dos percursos de aprendizagem dos alunos descartando o forte viés de linearidade e somatório. Esses últimos achados foram reforçados pelos depoimentos das entrevistadas. Para elas, a representação social de avaliação processual centra-se no acompanhamento ininterrupto, observando avanços, dúvidas e dificuldades dos alunos. Embora o grupo de professoras deixe transparecer em seus depoimentos que se apropriaram de conceitos coerentes com o novo paradigma da avaliação formativa e reconheçam sua validade manifestaram-se, de modo geral, em conflito com as implicações desses conceitos para as práticas. Essas evidências revelam, sobretudo, que o mecanismo de ancoragem é o que se apresenta de forma mais patente em seus discursos, já que esse conhecimento pode não estar sendo orientador de suas práticas. Nossos resultados levam-nos a reconhecer que as políticas educacionais e as instâncias formadoras devem considerar as representações sociais do grupo de professoras como ponto de partida para o trabalho de formação docente a fim de que suas posturas não incidam sob uma mera repetição do discurso ideológico sem transformações que contribuam efetivamente para um novo fazer avaliativo.

Palavras – chave:  Avaliação da aprendizagem.



Avaliação processual: um estudo das representações sociais de professoras da rede municipal de ensino do Recife
Palavras -chave: Avaliação da Aprendizagem

Objetivo
Esta pesquisa teve como objetivo analisar as representações sociais de avaliação processual construídas por professoras dos anos iniciais do Ensino Fundamental da Rede Municipal da cidade do Recife/PE.

Objeto de estudo: Avaliação processual

Referencial teórico
Perrenoud (1999; 2004), Esteban (1999; 2005), Silva (2003; 2004), Hoffmann (2003; 2005a) e Luckesi (2005). Para a Teoria das representações sociais nos apoiamos em Moscovici (1978; 2003) e Jodelet (2001; 2005).

Sujeitos da pesquisa
Realizada junto a vinte professoras da RPA 5, graduadas em Pedagogia e com formação acadêmica iniciada na década de 1990. Para definição do grupo realizamos um estudo exploratório.

Metodologia
Referencial teórico metodológico da Teoria das Representações Sociais
Pesquisa: natureza qualitativa

Divisão da Pesquisa e coleta de dados
Os procedimentos de coleta utilizados foram a observação e a entrevista semi-estruturada. A pesquisa foi dividida em duas fases. Na primeira, observamos as práticas avaliativas de duas professoras no intuito de nos aproximar de suas representações sociais de avaliação processual. Na segunda, fizemos uso da entrevista com as vinte professoras incluindo, nesse grupo, as duas docentes que tiveram suas práticas observadas. Nosso intuito com o seu uso foi aprofundar e esclarecer os aspectos constituintes das representações sociais de avaliação processual. A técnica utilizada para analisar os registros das observações e depoimentos das entrevistas foi a Análise de Conteúdo de Bardin (2004).

Resultados
Os resultados, no que se refere as professoras que tiveram suas práticas observadas, nos autorizam a afirmar que a avaliação processual tem ganhado configurações distintas. O processo avaliativo desencadeado em sala de aula nos revelou que, para uma das docentes, a representação social de avaliação processual se define por sua continuidade em função do quantitativo de conteúdos, instrumentos avaliativos e atividades prescritas. A segunda professora observada revelou uma representação social de avaliação processual centrada no acompanhamento permanente dos percursos de aprendizagem dos alunos descartando o forte viés de linearidade e somatório. Esses últimos achados foram reforçados pelos depoimentos das entrevistadas.
Para elas, a representação social de avaliação processual centra-se no acompanhamento ininterrupto, observando avanços, dúvidas e dificuldades dos alunos. Embora o grupo de professoras deixe transparecer em seus depoimentos que se apropriaram de conceitos coerentes com o novo paradigma da avaliação formativa e reconheçam sua validade manifestaram-se, de modo geral, em conflito com as implicações desses conceitos para as práticas. Essas evidências revelam, sobretudo, que o mecanismo de ancoragem é o que se apresenta de forma mais patente em seus discursos, já que esse conhecimento pode não estar sendo orientador de suas práticas.

Conclusão
Nossos resultados levam-nos a reconhecer que as políticas educacionais e as instâncias formadoras devem considerar as representações sociais do grupo de professoras como ponto de partida para o trabalho de formação docente a fim de que suas posturas não incidam sob uma mera repetição do discurso ideológico sem transformações que contribuam efetivamente para um novo fazer avaliativo.

Fonte:


Representações Sociais sobre a Avaliação Escolar no Discurso de Professores de Psicologia da PUC-Minas em Betim

Autora: 
CHUEIRI, Maria  Stela Ferreira
Orientadora:  Dra. Anna Maria Salgueiro Caldeira
Data da defesa:  28/05/2010

Resumo 
Este estudo teve o propósito de revelar e desvelar os problemas, dilemas e desafios enfrentados pelos professores de Psicologia em sua tarefa de avaliação. Com o pressuposto de que existem representações sociais dos atores envolvidos com a avaliação escolar e tomando como referencial teórico e metodológico a Teoria das Representações Sociais, buscou-se conhecer, através do discurso de três professores de Psicologia da PUC-Minas em Betim, suas representações sociais sobre a avaliação dos processos ensino-aprendizagem no Curso de Psicologia. Foram usadas as técnicas de entrevista individual em profundidade, Teste de Associação de Palavras e Grupo Focal para a coleta de informações e adotou-se a análise do discurso como dispositivo para a identificação das representações  presentes nas produções discursivas dos sujeitos dessa investigação. Tanto através da produção de sentidos associada ao termo avaliação quanto também das produções discursivas dos sujeitos relativas às suas lembranças de terem sido avaliados, de suas reflexões sobre o ato de avaliar, da auto- avaliação sobre sua condição de avaliadores e das especificidades da prática de avaliação na Psicologia foi possível depreender um conjunto de representações e identificar as seguintes representações sociais: o ser avaliado e o avaliar constituem uma mistura de prazer e desprazer; a avaliação escolar institui um lugar de poder para o professor; e a especificidade da avaliação na Psicologia reside em o professor estar atento à subjetividade do aluno ao avaliá-lo. O discurso dos professores aponta também para a necessidade de mudanças e transformações da prática de avaliação na Psicologia a fim de que ela seja uma avaliação qualitativa da produção do aluno.  

Palavras-chave: ensino superior, avaliação escolar, representação social, professores de psicologia, discurso. 



Representações Sociais sobre a Avaliação Escolar no Discurso de Professores de Psicologia da PUC-Minas em Betim 

Palavras-chave: ensino superior, avaliação escolar, representação social, professores de psicologia, discurso.

Objetivo
 Este estudo teve o propósito de revelar e desvelar os problemas, dilemas e desafios enfrentados pelos professores de Psicologia em sua tarefa de avaliação. Com o pressuposto de que existem representações sociais dos atores envolvidos com a avaliação escolar e tomando como referencial teórico e metodológico a Teoria das Representações Sociais, buscou-se conhecer, através do discurso de três professores de Psicologia da PUC-Minas em Betim, suas representações sociais sobre a avaliação dos processos ensino-aprendizagem no Curso de Psicologia.

Metodologia
Referencial teórico metodológico da Teoria das Representações Sociais

Sujeitos da pesquisa: três professores de Psicologia da PUC Minas em Betim.

Objeto de estudo: avaliação dos processos ensino-aprendizagem no curso de Psicologia.

Pesquisa: qualitativa
Foram usadas as técnicas de entrevista individual em profundidade, Teste de Associação de Palavras e Grupo Focal para a coleta de informações e adotou-se a análise do discurso como dispositivo para a identificação das representações  presentes nas produções discursivas dos sujeitos dessa investigação.

Resultados:
Tanto através da produção de sentidos associada ao termo avaliação quanto também das produções discursivas dos sujeitos relativas às suas lembranças de terem sido avaliados, de suas reflexões sobre o ato de avaliar, da auto- avaliação sobre sua condição de avaliadores e das especificidades da prática de avaliação na Psicologia foi possível depreender um conjunto de representações e identificar as seguintes representações sociais: o ser avaliado e o avaliar constituem uma mistura de prazer e desprazer; a avaliação escolar institui um lugar de poder para o professor; e a especificidade da avaliação na Psicologia reside em o professor estar atento à subjetividade do aluno ao avaliá-lo. O discurso dos professores aponta também para a necessidade de mudanças e transformações da prática de avaliação na Psicologia a fim de que ela seja uma avaliação qualitativa da produção do aluno.
 


Representação social e avaliação do Curso de Pedagogia da UnB: os motivos, os valores e os interesses dos alunos

Resumo:
Este estudo tem como objetivo investigar os motivos que levaram os alunos a escolherem o curso de pedagogia, o turno que freqüentam, a universidade pública, o “porque” evadir, e o “porque” concluir o curso iniciado. Foram questionados 100 estudantes, 50 de cada turno. Observaram-se diferenças significativas nos motivos e interesses entre os alunos do matutino e do noturno. São apresentadas propostas quanto a gestão do ensino universitário e do acolhimento dos estudantes calouros. Os resultados encontrados sugerem a realização de novas investigações.

Palavras-chave: Representação social. Curso de pedagogia. Perfil do Aluno. UnB. Evasão universitária. Gestão do ensino universitário.





Representação social e avaliação do Curso de Pedagogia da UnB: os motivos, os valores e os interesses dos alunos

Palavras-chave: Representação social. Curso de pedagogia. Perfil do Aluno. UnB. Evasão universitária. Gestão do ensino universitário.
 
Objetivo:
Este estudo tem como objetivo investigar os motivos que levaram os alunos a escolherem o curso de pedagogia, o turno que freqüentam, a universidade pública, o “porque” evadir, e o “porque” concluir o curso iniciado.
 
Sujeitos da pesquisa: foram questionados 100 estudantes, 50 de cada turno.

Pequisa: qualitativa

Resultados:
Observaram-se diferenças significativas nos motivos e interesses entre os alunos do matutino e do noturno. São apresentadas propostas quanto a gestão do ensino universitário e do acolhimento dos estudantes calouros. Os resultados encontrados sugerem a realização de novas investigações.

 


Avaliação Educacional, inclusão escolar e representações
Resumo
Este estudo tem como foco, a inclusão educacional, a avaliação da aprendizagem e a teoria das Representações Sociais. Considerando o paradigma da inclusão educacional objetivamos refletir a respeito da avaliação como potencializadora de autoconhecimento, tanto para professores, como para alunos; de aperfeiçoamento da prática pedagógica; um processo que contribua para a compreensão de conquistas e dificuldades dinamizando novas oportunidades de aprendizagem. Para discutirmos a avaliação buscamos respaldo em Leite, 2005. Neste sentido, como já anuncia o termo, a avaliação educacional ou da aprendizagem preocupa-se com sujeitos ou grupos em situação de aprendizagem tendo em vista a qualificação dos processos de ensinar e aprender. O conceito de Representações Sociais está ancorado em Moscovici, 1978 e Jodelet, 2001, entre outros. Nesta perspectiva, os sujeitos são autores e atores de sua história. A teoria das Representações Sociais aparece como a possibilidade de estruturação de conteúdos simbólicos, para tratar de questões relativamente incertas e subjacentes na comunicação e comportamento das pessoas.

Possibilita a avaliação não somente dos repertórios lingüísticos, mas também observa comportamentos, analisa decisões e documentos. Este processo tem aspectos figurativos e abstratos e combina imagem e conceito, de modo que algo desconhecido torne-se familiar, passando a fazer parte do universo de compreensão. Ilustramos como complemento desta produção, dados empíricos preliminares de uma pesquisa em desenvolvimento acerca das representações de acadêmicas em situação de estágio em classes com alunos incluídos, a respeito do significado do avaliar e os possíveis desdobramentos destas representações para a aprendizagem de todos os alunos. A partir da análise das falas dos sujeitos entrevistados, emergiram aspectos significativos para pensarmos as práticas avaliativas, indícios possíveis que podem qualificar as múltiplas experiências educativas e a inclusão.

Palavras-chave: Inclusão; Avaliação da Aprendizagem; Representações Sociais.

Fonte:
 


Avaliação Educacional, inclusão escolar e representações
Palavras – chave: Inclusão; Avaliação da Aprendizagem; Representações Sociais.

Objetivo:
Este estudo tem como foco, a inclusão educacional, a avaliação da aprendizagem e a teoria das Representações Sociais. Considerando o paradigma da inclusão educacional objetivamos refletir a respeito da avaliação como potencializadora de autoconhecimento, tanto para professores, como para alunos,; de aperfeiçoamento da prática pedagógica; um processo que contribua para a compreensão de conquistas e dificuldades dinamizando novas oportunidades de aprendizagem.

Referencial teórico:
Para discutirmos a avaliação buscamos respaldo em Leite, 2005. Neste sentido, como já anuncia o termo, a avaliação educacional ou da aprendizagem preocupa-se com sujeitos ou grupos em situação de aprendizagem tendo em vista a qualificação dos processos de ensinar e aprender. O conceito de Representações Sociais está ancorado em Moscovici, 1978 e Jodelet, 2001, entre outros.

Objeto de estudo: avaliação como potencializadora de autoconhecimento para professores e alunos

Metodologia: Referencial teórico metodológico da Teoria das Representações Sociais.
Nesta perspectiva, os sujeitos são autores e atores de sua história. A teoria das Representações Sociais aparece como a possibilidade de estruturação de conteúdos simbólicos, para tratar de questões relativamente incertas e subjacentes na comunicação e comportamento das pessoas.

Justificativa:
Possibilita a avaliação não somente dos repertórios lingüísticos, mas também observa comportamentos, analisa decisões e documentos. Este processo tem aspectos figurativos e abstratos e combina imagem e conceito, de modo que algo desconhecido torne-se familiar, passando a fazer parte do universo de compreensão. Ilustramos como complemento desta produção, dados empíricos preliminares de uma pesquisa em desenvolvimento acerca das representações de acadêmicas em situação de estágio em classes com alunos incluídos, a respeito do significado do avaliar e os possíveis desdobramentos destas representações para a aprendizagem de todos os alunos.

Resultados:
A partir da análise das falas dos sujeitos entrevistados, emergiram aspectos significativos para pensarmos as práticas avaliativas, indícios possíveis que podem qualificar as múltiplas experiências educativas e a inclusão. 

Fonte:

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